

Não escamoteando a relevância do programa de requalificação do parque escolar, nem a necessidade premente de recuperação do edifício da Escola Sá de Miranda, e até de dotá-la de novas valências para melhor responder aos desafios educativos da actualidade, considero absolutamente lamentável a solução arquitectónica que foi adoptada. O enxerto que foi construído na zona frontal descaracteriza completamente todo o conjunto e anula a notável imponência do edifício antigo.
Enfim, mais um edifício “Frankenstein” a juntar aos muitos outros existentes em Braga.